ANTÍGONA E ARISTÓTELES: UMA LEITURA A DUAS VOZES SOBRE A AMBIGUIDADE DA TÉCNICA

Autores

  • Joaquín García-Huidobro Autor Universidad de Los Andes, Chile
  • Constanza Giménez Autor Universidad de Los Andes, Chile
  • Diego Honorato Autor Universidad de Los Andes, Chile

Palavras-chave:

relativismo ético, técnica, Sófocles, Antígona, Aristóteles (Fonte, DeCS, Bireme).

Resumo

No "Canto ao homem", coletado emAntígona, Sófocles ressaltou a ambiguidade moral da técnica. Como pode ser usada tanto para bem quanto para mal, requer uma orientação superior, representada pelas leis divinas. Esse tema é retomado por Aristóteles, embora sobre bases seculares, com sua ideia de que há coisas que são justas ou injustas por natureza. Para ele, a reta orientação da técnica não depende primeiramente do conhecimento de certas regras éticas, mas sim da formação do caráter já que o conhecimento do bem depende das disposições morais do sujeito.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Joaquín García-Huidobro, Universidad de Los Andes, Chile

Grupo de Investigación en Filosofía Práctica

Universidad de los Andes

Santiago de Chile

Constanza Giménez, Universidad de Los Andes, Chile

Grupo de Investigación en Filosofía Práctica

Universidad de los Andes

Santiago de Chile

Diego Honorato, Universidad de Los Andes, Chile

Grupo de Investigación en Filosofía Práctica

Universidad de los Andes

Santiago de Chile

Publicado

2015-11-13

Como Citar

García-Huidobro, J., Giménez, C., & Honorato, D. (2015). ANTÍGONA E ARISTÓTELES: UMA LEITURA A DUAS VOZES SOBRE A AMBIGUIDADE DA TÉCNICA. Persona Y Bioética, 19(2). Recuperado de https://personaybioetica.unisabana.edu.co/index.php/personaybioetica/article/view/5427

Edição

Seção

Artigos