A neutralidade terapéutica do psicólogo

Autores

  • Milagrosa Hernáez García Autor Asociación Cultural Femenina

Resumo

Neste artigo é examinada a neutralidade na terapia psicológica, a fim de expor questões e reflexões; é considerada a definição de neutralidade na psicoterapia e se o psicólogo pode aplicá-la quando dirige a mudança do que vai à consulta. Também são identificados os elementos que dão neutralidade ao reconhecimento do que consulta e argumenta-se acerca de eles: se é alguém que pode faze-lo, condições penais e profissionais do psicoterapeuta e a boa idéia da consulta. Não entanto, admite-se que a pergunta como instrumento, a valoração social dos resultados terapêuticos e o manejo inapropriado de esta relação assimétrica são elementos de duvidosa neutralidade. Por conseguinte, a pergunta acerca da neutralidade fica flutuando e se conclui que o psicólogo atua somente como agente de mudança e que a pessoa que consulta é livre e responsável de dar significado a sua vida.

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Biografia do Autor

Milagrosa Hernáez García, Asociación Cultural Femenina

Psicóloga, Asociación Cultural Femenina (Bogotá). Forma parte del Comité Científico y es asesora en programas de Educación de la Afectividad, Fundación Ecuatoriana de Salud y Bioética. Bogotá, Colombia. y Bioética. Bogotá, Colombia.

Como Citar

Hernáez García, M. (2009). A neutralidade terapéutica do psicólogo. Persona Y Bioética, 11(2). Recuperado de https://personaybioetica.unisabana.edu.co/index.php/personaybioetica/article/view/947

Edição

Seção

Artigos de reflexão