TESTAMENTO VITAL: CONHECER E COMPREENDER SEU SENTIDO E SIGNIFICADO

Autores

  • Cristina Quijada-González Autor Universidad Católica de Murcia
  • Gloria María Tomás y Garrido Autor Universidad Católica de Murcia (UCAM)

Palavras-chave:

vontade em vida, morte, biojurídica, direito de morrer. (Fonte, DeCS, Bireme).

Resumo

A vida enfrenta a cada um com a realidade da morte própria e alheia. A grande questão que permeia a fase final da vida é a atitude que se adota; vida e morte variam seu significado de uma cultura a outra e, muito particularmente, pelas crenças com as quais se vive.

Esta publicação pretende contribuir para resolver dúvidas sobre quando e como fazer um documento de vontades antecipadas, popularmente testamento vital, tendo em vista que, por enquanto, não é uma prática socialmente difundida e não chega a 3/1.000 pessoas que, reunindo os requisitos para outorgá-lo, decidiram fazê-lo. Ao mesmo tempo, este artigo ajuda a lembrar aspectos como a dignidade, a liberdade e a confiança que, na etapa final da vida, ganham mais transcendência. O documento de vontades antecipadas, não isento de polêmicas, permite a qualquer pessoa capaz deixar constância dos cuidados sobre sua saúde ou tratamentos médicos que desejaria receber se, chegado o momento, fosse incapaz de tomar decisões ou não pudesse expressá-las por si mesma. Corretamente utilizado, pode ser um instrumento eficaz nas relações clínicas.

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Biografia do Autor

Cristina Quijada-González, Universidad Católica de Murcia

Departamento de Ciencias Humanas y Religiosas Master Oficial de Bioética Profesora Asociada Doctora Profesora responsable de la asignatura "Dimensión social de la Bioética"

Gloria María Tomás y Garrido, Universidad Católica de Murcia (UCAM)

Catedrática extraordinaria de Bioética de la UCAM

Doctora en Farmacia

Académica de número de la Academia de Farmacia "Santa María de España"

Publicado

2014-11-20

Como Citar

Quijada-González, C., & Tomás y Garrido, G. M. (2014). TESTAMENTO VITAL: CONHECER E COMPREENDER SEU SENTIDO E SIGNIFICADO. Persona Y Bioética, 18(2), 138–152. Recuperado de https://personaybioetica.unisabana.edu.co/index.php/personaybioetica/article/view/4245

Edição

Seção

Artigos