Acesso de pacientes pediátricos a transplante de rim de doadores falecidos na América Latina e no Caribe
Palavras-chave:
Bioética, transplante de rim, pediatria, doador.Resumo
As condições de alocação de órgãos de pacientes falecidos para transplante é controversa. Objetivo. Conhecer os critérios do serviço de pediatria de doze países da América Latina e no Caribe para alocação de rins de doador falecido. Resultados. Em dez países pesquisados, a lista de espera para transplante de rim em pediatria é regional. Normalmente, se realiza a HLA e tem-se em conta em um sistema de pontuação para a eleição do receptor final, mais por razões administrativas que por reduzir o tempo de isquemia fria. Em alguns países, os rins de doadores jovens (menos de 30 anos) nem sempre são para receptores pediátricos. Conclusão. A maioria dos países da América Latina e o Caribe têm sistemas de classificação para a atribuição de órgãos de doadores falecidos, nas que se privilegia as crianças. Guatemala e Nicarágua não tem nenhum programa de doador falecido. No México, não há nenhum sistema de pontuação de doadores falecidos, mesmo que existe uma estrutura de transplante em expansão. Somente alguns grupos de transplante favorecem as crianças. É preciso lograr um consenso sobre este tema na comunidade latino-americana de transplantes. Desse modo, a distribuição de rins de origem não viva será menos subjetiva e mais justa.Downloads
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Publicado
2011-03-28
Como Citar
Cantú-Quintanilla, G., Orta-Sibu, N., Romero-Navarro, B., Luque-Coqui, M., Rodríguez-Ortega, H. G., Reyes-López, A., & Medeiros-Domingo, M. (2011). Acesso de pacientes pediátricos a transplante de rim de doadores falecidos na América Latina e no Caribe. Persona Y Bioética, 14(2). Recuperado de https://personaybioetica.unisabana.edu.co/index.php/personaybioetica/article/view/1800
Edição
Seção
Artigos de reflexão
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1. Proposta de Política para Periódicos de Acesso Livre
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