Acesso de pacientes pediátricos a transplante de rim de doadores falecidos na América Latina e no Caribe

Autores

  • Guillermo Cantú-Quintanilla Autor Hospital Infantil de México Federico Gómez
  • Nelson Orta-Sibu Autor Universidad de Carabobo
  • Benjamín Romero-Navarro Autor Hospital Infantil de México Federico Gómez
  • Mercedes Luque-Coqui Autor Departamento de Psicología UNAM
  • Helvia Graciela Rodríguez-Ortega Autor Departamento de Psicología UNAM
  • Alfonso Reyes-López Autor Dirección de Investigación Hospital Infantil de México Federico Gómez
  • Mara Medeiros-Domingo Autor Hospital Infantil de México Federico Gómez

Palavras-chave:

Bioética, transplante de rim, pediatria, doador.

Resumo

As condições de alocação de órgãos de pacientes falecidos para transplante é controversa. Objetivo. Conhecer os critérios do serviço de pediatria de doze países da América Latina e no Caribe para alocação de rins de doador falecido. Resultados. Em dez países pesquisados, a lista de espera para transplante de rim em pediatria é regional. Normalmente, se realiza a HLA e tem-se em conta em um sistema de pontuação para a eleição do receptor final, mais por razões administrativas que por reduzir o tempo de isquemia fria. Em alguns países, os rins de doadores jovens (menos de 30 anos) nem sempre são para receptores pediátricos. Conclusão. A maioria dos países da América Latina e o Caribe têm sistemas de classificação para a atribuição de órgãos de doadores falecidos, nas que se privilegia as crianças. Guatemala e Nicarágua não tem nenhum programa de doador falecido. No México, não há nenhum sistema de pontuação de doadores falecidos, mesmo que existe uma estrutura de transplante em expansão. Somente alguns grupos de transplante favorecem as crianças. É preciso lograr um consenso sobre este tema na comunidade latino-americana de transplantes. Desse modo, a distribuição de rins de origem não viva será menos subjetiva e mais justa.

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Biografia do Autor

Guillermo Cantú-Quintanilla, Hospital Infantil de México Federico Gómez

Médico Pediátra. Departamento de Nefrología Hospital Infantil de México Federico Gómez. México, D.F.

Nelson Orta-Sibu, Universidad de Carabobo

Médico Pediátra. Director de postgrado de Nefrología, Universidadde Carabobo, Valencia, Venezuela.

Benjamín Romero-Navarro, Hospital Infantil de México Federico Gómez

Médico Pediátra. Departamento de Nefrología Hospital Infantil de México Federico Gómez. México, D.F.

Mercedes Luque-Coqui, Departamento de Psicología UNAM

Psicóloga. Departamento de Psicología UNAM. México.

Helvia Graciela Rodríguez-Ortega, Departamento de Psicología UNAM

Psicóloga. Departamento de Psicología UNAM. México.

Alfonso Reyes-López, Dirección de Investigación Hospital Infantil de México Federico Gómez

Economista. Mágister en Ciencias de la Salud. Dirección de Investigación Hospital Infantil de México Federico Gómez,México.

Publicado

2011-03-28

Como Citar

Cantú-Quintanilla, G., Orta-Sibu, N., Romero-Navarro, B., Luque-Coqui, M., Rodríguez-Ortega, H. G., Reyes-López, A., & Medeiros-Domingo, M. (2011). Acesso de pacientes pediátricos a transplante de rim de doadores falecidos na América Latina e no Caribe. Persona Y Bioética, 14(2). Recuperado de https://personaybioetica.unisabana.edu.co/index.php/personaybioetica/article/view/1800

Edição

Seção

Artigos de reflexão